Oração Lakota (Sioux)

Oração Lakota (Sioux)

Wakan Tanka, Grande Mistério
Ensina-me a confiar
Em meu coração,
Em minha mente,
Em minha intuição,
Em minha sabedoria interna,
Nos sentidos do meu corpo,
Nas bençãos do meu Espírito,
Ensina-me a confiar nessas coisas
Para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado
E amar muito além do medo
E assim caminhar na beleza
Com o passo do glorioso Sol

Amigos do Blog Xamãs na Umbanda

sábado, 28 de janeiro de 2012

Zumbidos no ouvido - Culpa da glândula pineal








A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers.

Por exemplo, o Sol é um Zeitberger externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário.

Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.



Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa.

Para Descartes é o ponto em que a alma se liga ao corpo, até na questão física há uma lógica que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.

Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios porque sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.

Os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988,comprovam que a pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos. 

O espiritual age pelo campo eletromagnético, se há uma interferência espiritual por exemplo, se dá justamente pelo campo eletromagnético. As interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. 

Segundo Sérgio Felipe de Oliveira, a pineal captaria informações do mundo espiritual por ondas eletromagnéticas, como “um telefone celular”, e as transformaria em estímulos neuroquímicos.
A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. 


As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais. O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas.

Pesquisas recentes indicam que a pineal está ligado a dois centros nervosos, um de cada ouvido. Estes dois centros nervosos, e mais o centro situado na própria glândula, formam um triângulo, com a pineal no centro da cabeça com o ápice ou vértice superior, e dois centros nervosos dos ouvidos formando a base. Assim, os pesquisadores elaboraram o princípio de que tudo o que afete os tímpanos afetará a pineal, qualquer princípio que afete a pineal afetará os tímpanos.



A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. o som faz o líquido vibrar, provocando uma reação na glândula. Essa belezinha, converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.

A Física Quântica diz que tudo é vibração e nós vibramos em diferentes freqüências, também somos influenciados em diferentes freqüências, por meio natural ou não (falaremos disso mais tarde). 

Estamos sendo bombardeados com energias vindo da galáxia, incluindo o bombardeio do Sol, tudo isso afeta a Terra e logicamente nos afeta

Sempre vibração e som, recentemente os cientista conseguiram até reproduzir o som do Sol nas suas explosões solares.

Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal "trabalha", quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som, formando um circulo que nos leva rapidamente ao estado de projeção consciente.

Sendo assim, meus amigos, os barulhos, zumbidos, apitos, sininhos...que você pode estar ouvindo diariamente ou esporadicamente são produzidos pelo trabalho/desenvolvimento da glândula pineal e todo um fator externo está contribuindo para isso. 

Nós estamos literalmente escutando essa belezinha trabalhar. Essa glândula é nossa conexão com outras dimensões, nossa glândula foi danificada ao longo do tempo, por falta de uso, química (veneno) nos nossos alimentos, poluição e acredito que a nossa contribuição tenha realmente sido a maior de todas, porque caímos nas ilusões materialistas e hoje somos extremamente apegados a tudo que os nossos 5 sentidos podem tocar, sentir, ver e ouvir...

Pra terminar, vou deixar um exercício de meditação de desenvolvimento energético da pineal. Um exercício diferente, mas bem gostoso de realizar.

Certos exercícios psíquicos provocam um zumbido que começa a se manifestar nos ouvidos e persiste por algum tempo. Esse zumbido indica que alguma energia ou ação está sendo transmitida aos tímpanos, a partir da pineal. (Pesquisa feita pela Universidade de Basle na Suíça).
Deverá ser feito no escuro, onde a produção do hormônio da pineal aumenta.

- Por uma ou duas semanas, deve-se relaxar por alguns minutos, coloque o dedo indicador de cada mão o mais para dentro do ouvido que seja possível sem pressão incômoda;

- Enquanto os dedos estiverem nesta posição nos ouvidos, tomem uma inalação profunda pelo nariz e retenha o quanto possível; 

- Mantenha a boca fechada, quando não puder mais prender a respiração, exale lentamente pelo nariz; 

- Conserve os dedos nos ouvidos durante todo o tempo que esteja inalando,retendo e exalando;

- Respire normalmente por mais ou menos 30 segundos e repita o procedimento por 10 vezes.

Ao terminar, você sentirá um calor nos dutos auditivos.

A respiração pelo nariz, com os dedos colocados nos ouvidos, estabelece um circuito bem definido de vibrações positivas e negativas, que afetem os centros nervosos do crânio, o centro nervoso da tireóide, e os centro nervosos de cada um dos dois dedos.

O resultado deste exercício, se praticado conforme a instrução, será a desobstrução do nariz para a respiração e dos ouvidos para a audição, a eliminação de qualquer congestão craniana, o desenvolvimento da sensibilidade dos nervos do nariz a ponto de perceberem novos odores ou facilitar a os já conhecidos.

Ao mesmo tempo, a pineal irá despertar gradativamente, com crescente vitalidade para as funções psi.



Solange Christtine Ventura
www.curaeascensao.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Por que usamos a roupa branca?



Dentre os princípios da Umbanda, um dos elementos de grande significância e fundamento, é o uso da vestimenta branca.Em 16 de novembro de 1908, data da anunciação da Umbanda no plano físico e também ocasião em que foi fundado o primeiro templo de Umbanda, a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, o espírito Caboclo das Sete Encruzilhadas, entidade anunciadora da nova religião, ao fixar as bases e diretrizes do segmento religioso, expôs, dentre outras coisas, que todos os sacerdotes (médiuns) utilizariam roupas brancas.

Mas, por quê?

Teria sido uma orientação aleatória, ou o reflexo de um profundo conhecimento mítico, místico, científico e religioso da cor branca?

No decorrer de toda a história da Humanidade, a cor branca aparece como um dos maiores símbolos de unidade e fraternidade já utilizados. Nas antigas ordens religiosas do continente asiático, encontramos a citada cor como representação de elevada sabedoria e alto grau de espiritualidade superior.As ordens iniciáticas utilizavam insígnias de cor branca; os brâmanes tinham como símbolo o “branco”, que se exteriorizava em seus vestuário e estandartes.

Os antigos druidas tinham na cor branca um de seus principais elos do material para o espiritual, do tangível para o intangível. Os Magos Brancos da antiga Índia eram assim chamados porque utilizavam a magia para fins positivos, e também porque suas vestes sacerdotais eram constituídas de túnicas e capuzes brancos.

O próprio Cristo, Jesus, ao tempo de sua missão terrena, utilizava túnicas de tecido branco nas peregrinações e pregações que fazia.

Nas guerras, quando os adversários, oprimidos pelo cansaço e perdas humanas, se despojavam de comportamentos irracionais e manifestavam sincera intenção de encerrarem a contenda, o que faziam? Desfraldavam bandeiras brancas!

O que falar então do vestuário dos profissionais das diversas áreas de saúde. Médicos, enfermeiros, dentistas etc., todos se utilizando de roupas brancas para suas atividades.Por quê? Porque a roupa branca transmite a sensação de assepsia, calma, paz espiritual, serenidade e outros valores de elevada estirpe.

Se não bastasse tudo o que foi dito até agora, vamos encontrar a razão científica do uso da cor branca na Umbanda através das pesquisas de Isaac Newton, através do que hoje conhecemos  como “ Disco de Newton”.
Este grande cientista do século XVII provou que a cor branca contém dentro de si todas as demais cores existentes.

Portanto, a cor branca tem sua razão de ser na Umbanda, pois temos que lembrar que a religião que abraçamos é capitaneada por Orixás, sendo que Oxalá, que tem a cor branca como representação, supervisiona os Orixás restantes. Assim como a cor branca contém dentro de si todas as demais cores, a Irradiação de Oxalá contém dentro de sua estrutura cósmico-astral todas as demais irradiações (Oxossi, Ogum, Xangô, etc.).

A implantação desta cor em nossa religião, não foi fruto de opção aleatória, mas sim pautada em seguro e inequívoco conhecimento de quem teve a missão de anunciar a Umbanda.

Salve o Caboclo das Sete Encruzilhadas!


Vestuário uniforme, uma necessidade e uma das bases trazidas pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, por ocasião da anunciação da Umbanda no plano físico, evento histórico ocorrido em 15/16 de novembro de 1908, em Neves, Niterói - RJ, é a que diz respeito a igualdade.

Sabemos que na atual sociedade, com valores deturpados ou invertidos, é comum as pessoas avaliarem umas as outras, não pelo grau de espiritualidade, moral, caráter e boas ações, mas sim pelo que se apresenta a nível de posses. Dentro deste contexto, é corriqueiro, embora extremamente falho, valorizar ou conceituar os habitantes deste planeta tendo como base a apresentação pessoal externa do indivíduo, ao invés de se atentar para qualificativos internos.

Prioriza-se bens materiais em detrimento das virtudes. E é justamente por isto que a Umbanda adotou o vestuário uniforme, para que alguns assistentes ainda enraizados em equivocados conceitos não tenham como dar vazão a seus distorcidos juízos de valor.

Assim, quem adentra por um terreiro na esperança de cura ou melhora de seus problemas, jamais terá a possibilidade de identificar no corpo mediúnico, todos com trajes iguais, eventuais ou supostas diferenças intelectuais, culturais e sociais.

Não terá a oportunidade de saber se por trás daquela roupa sacerdotal encontra-se um rico empresário, um camelô, ou uma empregada doméstica.

Porque há quem vincule a eficácia de um socorro espiritual tomando por parâmetro o próprio médium através do qual a entidade se manifesta. Se o médium atuasse nas sessões de caridade com trajes civis (comuns), algumas pessoas, que pensam da forma citada, passariam a tentar analisar o grau de intelectualidade, de situação financeira, social etc., pela qualidade do vestuário apresentado pelos médiuns.

Então, sacerdotes calçando sapatos de fino couro, camisas e calças de marcas famosas, seriam facilmente identificados e preferencialmente procurados. Outros tantos, humildes na sua apresentação, seriam colocados em segundo plano.

Na Umbanda, Sopro Divino que a todos oxigena, o personalismo ou destaque individual é algo que jamais deverá existir. Somos meros veículos de manifestação da espiritualidade superior, e por isto, devemos sempre nos mostrar coletivamente, sem identificações pessoais ou rótulos. Somos elos iguais de mesma força e importância neste campo de amor e caridade denominado Umbanda.

Os que chegam aos Centros para darem passes, sem tomarem banho ou trocarem de roupa, estão ainda impregnados de cargas fluídico-magnéticas negativas, que, por conseguinte interferem no campo áurico e perispiritual dos médiuns, simplesmente acabam pela imposição ou dinamização das mãos passando ao assistente toda ou parte daquela energia inferior que carregam.

Na Umbanda, o uniforme do médium, ou está no vestiário do terreiro, e portanto dentro do cinturão de defesa do mesmo, ou está em casa sendo lavado ou passado, longe do contato direto com as forças deletérias.

As vestes na Umbanda são geralmente brancas, sempre muito limpas, já que este é um dos motivos pelo qual se troca de roupa para os trabalhos.

O branco é de caráter refletor, já que é a somatória de todas as cores e funciona, aliado a outras coisas, como uma espécie de escudo contra certos choques menores de energias negativas que são dirigidas ao médium. Serve, também, para identificar os médiuns dentro de uma casa de trabalhos muito grande.

Alem disso, é uma cor relaxante, que induz o psiquismo à calma e à tranqüilidade. A Roupa Branca (Roupa de Santo) é a vestimenta para a qual devemos dispensar muito carinho e cuidado, idênticos ao que temos para com nossos Orixás e Guias.

As roupas devem ser conservadas limpas, bem cuidadas, assim como as guias (fios de contas), não se admitindo que um médium, após seus trabalhos, deixe suas roupas e guias no Terreiro, esquecidas. Quando a roupa fica velha, estragada, jamais o médium deverá dar ou jogar fora. Ela deverá ser despachada, pois trata-se de um instrumento de trabalho do médium.



Fonte: caboclotupy@ yahoo.com. br 
Centro Espírita - Casa de Caridade Rosa

RAMATÍS - O MESTRE DA LUZ UNIVERSAL





Ramatís, ou Swami Rama-Tys, é uma presença polêmica no mundo espírita, com obras psicografadas que abrangem inúmeros aspectos das atividades espirituais. Os textos vão desde fatos da vida de Cristo à bomba atômica e se constituem em uma leitura que revela um caminho de luz acessível a todos.

- Alex Alprim -
Para conhecermos melhor a história de Ramatís, precisamos retroceder até o século 11, na região que viria a ser conhecida como Indochina, e que na época era dominada pelo império chinês. Do amor entre um hindu e uma chinesa, nasceu uma criança que iria se tornar um grande ser de luz. Tinha cabelos negros, pele cor de cobre e olhos castanho-escuros, iluminados.

Pouco se sabe de sua infância. Alguns parcos registros relatam que desde tenra idade ele possuía grande sabedoria, uma vez que já a carregava há várias encarnações. Ele iria estimular as almas a conhecer a "Verdade".

A criança cresceu e se tornou um verdadeiro guru, ingressando em um dos muitos santuários iniciáticos da Índia. Entretanto, em encarnações anteriores, diz-se que ele já tinha sido o grande matemático e filósofo Pitágoras (cerca de 570 - 496 a.C.) , bem como Filon de Alexandria (cerca de 30 a.C. - 40 d.C.), um filósofo judeu responsável pela famosa Biblioteca de Alexandria. Nesse mesmo período, ele desfrutou da companhia inesquecível do mestre Jesus Cristo. Encarnou igualmente como Koot-Humi, um dos mentores de Helena Petrovna Blavatsky (1831 - 1891), a fundadora da Sociedade Teosófica.

Em época ainda mais recuada, ele viveu na Atlântida,.quando conheceu o espírito que seria conhecido como Alan Kardec, e com o qual se encontraria novamente em sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta, filho de Ramsés; no Egito, Ramatís era então o sacerdote Amenófis.

Ao longo de suas encarnações, Ramatís sempre teve contato com os grandes sábios de cada era. Em sua vida na Grécia Antiga, no período em que ela estava em plena ebulição cultural, segundo informam algumas psicografias, ele já tinha conhecimento da imortalidade da alma, da purificação através de sucessivas reencarnações, e seus ensinamentos buscavam mostrar as nítidas vantagens de espiritualizar a vida. Ainda cultivava a música, a matemática e a astronomia. Nessa época, ele começou os estudos sobre o deslocamento dos astros e conclui que a Ordem Superior domina o Universo.

Em sua encarnação como Ramatís, ele se distinguiu como grande sábio, tendo feito parte da história da Índia no período da invasão dos arianos, por volta do século 4 a.C. Diz-se ainda que ele teria participado dos acontecimentos narrados no conto épico conhecido como Ramaiana.

Nessa ocasião, realizou seus estudos iniciáticos na China. Posteriormente, fundou um pequeno templo na Índia, sendo adepto da tradição de Rama. Desencarnou jovem, pois sua missão já havia sido cumprida.

Depois disso, no Plano Superior das Inteligências Espirituais, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais conhecido como Templários das Cadeias do Amor. Trata-se de um agrupamento nas colônias invisíveis do Além, que se dedica a trabalhos ligados à corrente oriental de pensamento.

O nome Ramatís (Rama - Tis), ou Swami Rama Tys, como era conhecido em sua época, é uma designação de sua hierarquia e dinastia espiritual. Rama é o nome que se dá à própria divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as nossas vidas quando pronunciado corretamente; é um poderoso mantra que ativa os princípios masculino e feminino contidos no Universo. A saudação se torna plena, ativando a semente divina interior, quando se pronuncia Ramaatis.


Os Discípulos de Ramatís

O templo que ele fundou foi erguido por seus primeiros discípulos. Nesse local, ele ministrou e aplicou todos os conhecimentos adquiridos até aquela vida. Diz-se que as pedras usadas em sua construção receberam energias especiais, fruto da evolução de cada discípulo no caminho por ele delineado.

Muitos desses discípulos estão hoje encarnados em nosso mundo. Em sua última estada na esfera física, Ramatís teve setenta e dois discípulos, vindos das mais diversas linhas religiosas e espiritualistas do Egito, Índia, Grécia, China e até mesmo da Arábia; todos queriam ir além e unir-se à irmandade que Ramatís formara.

Após sua passagem, muitos deles não conseguiram se manter dentro do padrão iniciático original, e decaíram. Apenas dezessete conseguiram envergar a simbólica "Túnica Azul" (o domínio da Vontade) e atingir o último grau do ciclo iniciático em seus invólucros físicos.

Mas em seu trabalho espiritual, Ramatís teve contato com os outros discípulos e muitos, ao longo de suas vidas físicas, retornaram ao seio dos seus ensinamentos. Existem vinte e seis adeptos que estão no Espaço Espiritual (desencarnados), cooperando nos trabalhos da "Ordem da Cruz e do Triângulo"; outros se espalharam pela Terra. Sabe-se que dezoito reencarnaram no Brasil, seis nas Américas, e outros, na Europa e Ásia.

Dos dezoito que reencarnaram no Brasil, um deles, Atanagildo, já desencarnou e encarnou novamente, no estado de São Paulo. Outro desencarnado, o professor Hercílio Maes, é considerado um dos que mais contribuiu para a obra de Ramatís no Brasil, tendo publicado vários livros psicografados com mensagens do seu mestre. Outros são: Demétrius, chefe espiritual do GEID (Grupo Espírita Irmão Demétrius); e o dr. Atmos (hindu, guia espiritual e diretor-geral de todos os grupos ligados à Fraternidade da Cruz e do Triângulo), chefe espiritual da Sociedade Espírita Ramatís.

Os discípulos de Ramatís usam os conhecimentos adquiridos para ultrapassar as experiências físicas e sensoriais limitadas pela matéria, respeitando todas as linhas espirituais e compreendendo a necessidade que os homens têm de buscar a Verdade. Essa busca, segundo explicam, ativa o exercício de vôos mais amplos, que acabam por desvendar a verdade crística do mundo.

Diz-se que a Europa se encontra no final de sua grande missão civilizadora e, devido a esse desenlace cármico e espiritual, muitos dos discípulos reencarnados naquelas terras emigrarão para o Brasil. Segundo Ramatís, aqui reencarnarão os que vão anteceder a generosa humanidade do terceiro milênio.

O médium Hercílio Maes, embora fosse reservado quanto a esse assunto, escreveu extensa obra psicografada de Ramatís e, segundo conversas íntimas com pessoas próximas a ele, relatou que teria sido "adotado" por Ramatís quando de sua primeira encarnação expiatória, no Egito, no reinado de Akenaton (Amenófis IV, cerca de 1370 - 1352 a.C.), na qual exercia a modesta profissão de aguadeiro.

Em determinada ocasião, respingou água nas sandálias de uma dama da corte e, num julgamento sumário, foi condenado à morte. Ramatís intercedeu e o faraó ofertou-o a Ramatís. Colaborando com esse relato, em 2002, durante a revisão do livro Akhenaton, obra histórica psicografada pelo médium Roger Bottini Paranhos, constatou-se que Ramatís aparece ali como o sumo sacerdote do faraó, com o nome de Meri-Rá.

A Fraternidade da Cruz e do Triângulo

Na dimensão espiritual, Ramatís exerce uma forte atuação junto à Fraternidade da Cruz e do Triângulo e se empenha em divulgar os ensinamentos de Jesus Cristo. Paralelamente, ensina a atuar segundo a antiga tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim um intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e do Oriente.

Segundo relatos de vários espiritualistas, no final do século 19, no Oriente, houve uma fusão entre duas importantes fraternidades. Tratava-se da Fraternidade da Cruz, que divulga os ensinamentos de Jesus, e a Fraternidade do Triângulo, ligada à tradição espiritual oriental. Após essa união, as duas fraternidades - consideradas Fraternidades Brancas - consolidaram uma série de práticas e trabalhos espirituais que resultaram na formação da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.

Seus membros usam vestes brancas com cintos e emblemas de tonalidade azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa uma corrente com um triângulo lilás luminoso, no qual se encontra uma cruz em forma de lírio, símbolo que exalta a obra de Jesus e da mística oriental. O que os mentores informam é que todos os discípulos da Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas.

Em seu trabalho no plano espiritual, Ramatís supervisiona as tarefas ligadas aos discípulos na Metrópole Astral do Grande Coração. Segundo informações de seus psicógrafos, atualmente ele participa de um colegiado no Astral de Marte. Os discípulos dessa ordem cultuam os ensinamentos de Jesus, que foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, assim como a sabedoria e o trabalho espiritual de Antúlio, de Hermes, de Buda, de Confúcio e de Lao-Tsé.

Esse é um dos motivos pelos quais os seguidores de Ramatís na Terra - embora profundamente devotados ao pensamento cristão - também têm profundo respeito pela espiritualidade do Oriente.

Ensinamentos e Mensagens

A temática ensinada e discutida nas obras de Ramatís é sempre apresentada a partir de um enfoque universalista, e também encontra paralelo nos temas abordados por André Luiz e outros espíritos do bem. Em suas psicografias,


Descrição de RamatÍs

A aparência de Ramatís, conforme geralmente é apresentada em pinturas e desenhos, deve-se às visões de vários médiuns que entram em contato com ele, recebendo suas mensagens. Ele é apresentado como um espírito que surge envolto em uma luminosidade intensa, com uma aura amarelo-clara com nuanças douradas, circundada por traços finos em azul celeste e carmim.

Seu traje é composto por uma capa que se estende até seus pés, além de uma túnica com mangas muito longas, ajustada por um cinto largo, esverdeado e tão luminoso quanto o restante de suas vestimentas. As calças são fechadas nos tornozelos. A textura das vestes lembra a da seda, imaculada e brilhante, como se fosse feita da pétala de um maravilhoso lírio translúcido. Os sapatos são de cetim azul esverdeado, amarrados por cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, à moda dos antigos gregos.

A cabeça é coberta por um turbante com muitas pregas, tendo no meio uma cintilante esmeralda, ornamentada por vários cordões finos de várias cores, que lhes caem sobre os ombros.

Sobre o peito, ele carrega uma corrente,formada de pequenos elos, da qual pende um triângulo de suave luminosidade, emoldurando uma delicada cruz. Sua indumentária sugere a sua posição iniciática, mas sem deixá-la clara; parece uma mistura de culturas, desde o traje até os seus acessórios, parecem banhar-se tanto na cultura oriental quanto ocidental. Embora possa parecer exótico, diz-se que esse tipo de vestimenta era comum aos altos sacerdotes da antiga Atlântida.

Ramatís acrescenta temas e mensagens que, geralmente, são abordados pelos chamados ocultistas, esclarecendo pontos obscuros das práticas espirituais.

Outro aspecto interessante no trabalho de Ramatís é o quanto suas revelações e profecias encontram semelhança com as de outros videntes, mencionados no livro Mensagens do Astral.

O ponto central das mensagens e do trabalho de Ramatís - que é seguido por diversas casas espíritas que recebem suas indicações espirituais – é a postura universalista e não-sectária, que permite absorver os conhecimentos espirituais das mais diversas linhas, convergindo dessa forma para uma união semelhante à que se dá no plano etérico entre as fraternidades da Cruz e do Triângulo, refazendo a máxima hermética de que o macrocosmo e o microcosmo estão correlacionados e se influenciam.

Segundo relatos, numa conferência pública realizada em 1969, no Instituto de Cultura Espírita do Brasil, o médium Hercílio Maes disse que recebeu informações dos espíritos superiores referentes tanto à atuação de Emmanuel e Chico Xavier, quanto à de Ramatís e do próprio Hercílio Maes, assim como de outros integrantes de futuras equipes de trabalhos espiritualistas. A idéia é que cada qual teria sua função e atuação específica, no sentido de constituir um amplo movimento de unificação que resultaria na implantação, no futuro, de um só rebanho para um só pastor: Jesus Cristo.


Fonte:http://aalmadascoisas-annapon.blogspot.com/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Os atabaques chamam...




O ritmo irradiante dos “tambores” sincronizados diante um som contagiante vindo de um Ponto Cantado cheio de energia, seriedade, devoção e amor ao que se faz, é o som harmonizado dos atabaques na Umbanda, nossa característica marcante, herança de nossa raiz “a Mãe África”.O atabaque na Umbanda não é apenas um instrumento que ali está para ajudar o ritual, mas sim um instrumento enraizado e abençoado pelas Entidades e Orixás, quem nele tocar, não basta apenas querer e saber tocar deve ter responsabilidades, deve saber que ao colocar as mãos diante deste fundamento, deve-se ter muita seriedade e dignidade, pois, tudo que é abençoado pelas Entidades torna-se indispensável na Umbanda e assim acontece com os atabaques.
As Entidades não necessitam dos atabaques para o ato da incorporação, nem dos atabaques e nem dos Pontos Cantados, mas existem muitos médiuns (de incorporação ou não) que necessitam de algo a mais para afirmarem seus pensamentos, este “algo a mais”, na Umbanda vem de uma raiz cheia de mistérios e fundamentos, este “algo a mais”, traz uma essência divina, uma essência de muito valor a firmeza do terreiro, ou seja, estrutura a força mental que as pessoas precisam obter dentro da corrente umbandista. Creio que cada pessoa tenha um modo de afirmar seus pensamentos, uns se apegando ao silêncio, outros apenas as orações e preces, entre outras formas... Porém há pessoas que necessitam desta energia positiva vinda dos atabaques, e cá entre nós, todos nós acabamos nos acostumando a esta maravilhosa energia! Pois esta energia é conduzida por pessoas preparadas para emitir e transmitir a mesma, como disse não basta sentar no atabaque e apenas tocá-lo, mas aquele que ali tem em sua designação tocar o atabaque e mandar o axé traz um dom, um encanto superior vindo de uma espiritualidade, portanto, esses que nos transmitem a energia dos Pontos Cantados e dos atabaques não são apenas “batedores ou tocadores de tambor”, são peças fundamentais dentro do terreiro, pessoas com uma designação espiritual fantástica, pois são eles que junto as Entidades ajudam na estrutura da firmeza dos pensamentos e da fé do médium e consulentes do terreiro, pessoas que carinhosamente são chamados de Curimbeiros, “Atabaqueiros” ou “Ogãns” (lembrando sempre que o termo Ogãn usado na Umbanda, não é comparativo ao mesmo nos rituais de origem Nagô/Ioruba praticado nos Candomblés).
Hoje a maioria dos templos espirituais de Umbanda faz o uso dos atabaques, pois os atabaques fazem parte da raiz umbandista, porém, existem templos que não utilizam o mesmo, alguns por escolha do Dirigente e outros por necessidade do local, ou seja, o espaço da localização do templo não permite o uso dos atabaques por razões de convivência social com vizinhos e etc. O que posso dizer, é que os atabaques, os Pontos Cantados e as boas orações são insubstituíveis, as energias na Umbanda são transmitidas através do calor humano, do contato direto com a espiritualidade, contado com a natureza, energias movidas com o sentimento e a fé. Os Pontos Cantados são também boas orações dentro da Umbanda, pois surgem dentro de fundamentos e fazem a junção com os preceitos emitidos pelo som dos atabaques, a Umbanda usa todos os artifícios de Deus. E a musica através dos atabaques e dos Pontos Cantados é a “chave” de uma harmonia pura e abençoada transmitida por nossos queridos Curimbeiros.
Que esses mensageiros continuem sendo a "voz" de nossas energias dentro de nossos pensamentos, que as Entidades sempre proteja nossos queridos Curimbeiros!



Carlos Pavão

http://ligacaoancestralumbanda.blogspot.com

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A BUSCA



Neste momento deixe de lado idéias pré-concebidas.Tente ir além do raciocínio para chegar até aquela parte de você que te conduziu para este site e para a leitura desta página.

Estou me referindo à necessidade de* buscar* a expansão da sua consciência, seu "Espaço Sagrado", onde você se reconhece como Ser Universal, que pede por clareza, que sabe que precisa transformar a sua vida, conhecer o propósito de sua alma. Isto é o que, das profundezas de Seu Ser, faz você continuar esta leitura.

Não posso transformar a sua vida. Só você mesmo poderá fazer isto. O que posso, é mostrar como abrir canais para que você descubra quais são as transformações necessárias ao Seu Ser, para caminhar na beleza e amor na Roda da Vida, para você seguir o caminho do seu coração e tocar em sua própria verdade conscientemente

Sou um companheiro de viagem, que ajudo a despertar a beleza e a consciência do que, no fundo você já possui, usando o meu amor e compartilhando ensinamentos que transformaram a minha vida.

O xamanismo é a magia natural. É uma abordagem que a sociedade nos tirou. É a busca tradicional do auto-conhecimento, da cura e do poder pessoal. Sua pratica possibilita navegar na consciência individual e coletiva, onde você reconhecerá as manifestações espirituais da natureza e de toda a "Criação Divina ".

As práticas xamânicas permitem ao espírito humano harmonizar-se com toda a Criação.

Você que faz esta leitura está observando as rápidas mudanças no Mundo :

Só com fé e coragem, é que poderemos enfrentar as grandes mudanças.Para isso precisamos de algo verdadeiro, simples e eficiente, para poder atravessar as águas das emoções que acompanham as transformações, e o crescimento que advém das crises pessoais.

A humanidade tem buscado em livros, ensinamentos, filosofias, religiões; algo que na realidade não sabe bem o que é. Vou arriscar alguns palpites:

verdade
felicidade 
liberdade 
beleza 
prosperidade
paz
amor
DEUS

Esta breve leitura é também para quem está com a alma cansada, e quase sem esperança. àquele que um dia percebeu um pequeno FLASH de luz, achando que já estava iluminado, e depois percebeu que era ilusão. Também é para quem um dia achou um mestre que poderia lhe trazer a iluminação e, depois você descobriu que por trás desse mestre também existia uma personalidade humana com suas falhas e defeitos, tal como você.

O xamanismo não é religião. Ele nos religa a uma fonte de sabedoria superior. Conduz o praticante para descobrir o seu papel, sua finalidade na vida, sua evolução. Propicia uma nova inspiração, uma nova visão do viver e de tudo o que foi vivido, mostrando maneiras de se harmonizar com os acontecimentos naturais da vida.

Você está bem próximo de sua busca. Sua procura está dentro de você e, essa é a parte que te conduziu a leitura desta página.

O xamanismo é a mais antiga prática espiritual, médica e filosófica da humanidade. Hoje médicos, advogados, donas de casa, psicólogos, espiritualistas, místicos, estudantes, executivos, e pessoas das mais variadas crenças estão estudando e aplicando o xamanismo.


Os rápidos resultados, introvisões de profundo significado, o contato com realidades ocultas, a obtenção de auto-conhecimento, a busca do poder pessoal, contribuem para o interêsse nas práticas. O xamanismo é um conjunto de crenças ancestrais. Sua prática estabelece contato com outros planos de consciência, a fim de obter conhecimento, poder, equilíbrio, saúde.Propicia tranquilidade, paz, profunda concentração, estimula o bem estar físico, psicológico e espiritual.

O xamã pode ser homem ou mulher. É o mago, o curandeiro, o bruxo, o médico, o terapeuta, o conselheiro, o contador de estórias, o lider espiritual, etc.

Ele é o explorador da consciência humana. O praticante é levado a sair do torpor convencional, reconhecendo os seus limites, a sua limitada visão pessoal do mundo, buscando um plano mais universal.

Através de um chamado interior ele vive um confronto existencial que o força a sair de uma zona de conforto, do falso brilho, da alienação.

Reforçando a coragem e a determinação, o praticante mobilizado por visões, introvisões e vivências, expande a sua consciência, podendo processar transformações de profundas proporções na sua vida. O xamanismo resgata a relação sagrada do homem com o planeta.

Praticar xamanismo é ir em busca da excelência espiritual, é enxergar a realidade existente por trás dos conceitos, é se harmonizar com as marés naturais da vida. É trilhar o Caminho Sagrado, atravessando os portais da mente, das emoções, do corpo e do espírito.

A premissa básica é o reconhecimento que todos fazemos parte da Família Universal e tudo está interligado. O praticante compreende o "Espírito Essencial" que está dentro dele mesmo, na natureza e em todos os seres. Ele sabe quem ele é , e como se relaciona com o Universo.

O reconhecimento do caminho da verdade vem da expansão da consciência e a compreensão que o verdadeiro poder está dentro de cada praticante, e provém do desenvolvimento de seus próprios dons.

Hoje, no Planeta, a vibração está mais alta do que nunca. As pessoas se preocupam cada vez mais com o autoconhecimento e fazem a sí mesmo uma pergunta : "O que eu realmente devo fazer na vida?"Nesta busca deparam-se com barreiras, seja com relacionamentos, trabalho, saúde, carreira e etc.

O maior obstáculo para o crescimento é a inércia, que cria a insensibilidade, pois priva o indivíduo de novas possibilidades, cria passividade com relação à vida. Cria falta de vitalidade, limita a criatividade e predispõe ao papel de vítima. A consciência se limita a fugir, a ter medo.

A vítima fica sempre vivendo as sombras do passado e com medo do futuro.

As práticas xamânicas compelem a mente a viver dentro do coração, até que a mente ignorante seja destruída. Isso se manifesta quando o ser se revela espontaneamente.


Na verdade, o antigo modo de viver acaba, abrindo caminho para um jeito mais consciente.

Quando se aproxima o verdadeiro propósito da alma, tudo da natureza interior vem a tona. A pessoa entra em um processo mais rápido de transformação pessoal. Quando convidamos o amor para despertar poderes mais profundos, trabalhar nos desafios torna-se uma aventura.

O praticante explora a estrutura de sua própria consciência e vai compreendendo como os fatos acontecem na sua vida, deixando de ser vítima das circunstâncias. Sente-se inspirado pelos desafios e aprende a utilizar a energia de forma a caminhar no Amor - Paz e Luz.

Praticando a sabedoria das antigas tradições adaptadas ao mundo atual e ao estado atual da alma humana.

O trabalho é feito com tambores, canções, meditações, instrumentos de poder, danças, respirações, visualizações, estórias, vivências e muito, muito amor.

As práticas xamânicas permitem ao espírito humano harmonizar-se com toda a Criação.Você que faz esta leitura está observando os acontecimentos no Mundo,e só com fé e coragem, é que poderemos enfrentar os grandes desafios Para isso precisamos de algo que possamos aplicar no dia-a-dia. Simples e eficiente, para poder navegar nas águas das emoções que acompanham os desafios da vida, e o crescimento que advém das crises pessoais.

O xamanismo nos religa a uma fonte de sabedoria superior. Conduz o praticante a descobrir o seu papel, sua finalidade na vida, sua evolução. Propicia uma nova inspiração, uma nova visão do viver e de tudo o que foi vivido, mostrando maneiras de se harmonizar com os acontecimentos naturais da vida.

Estamos diante do grande desafio de tecer teias que integrem a realidade ecológica , com nossas comunidades. A "Obra da Criação" perpetua-se através do homem. A cada dia estamos criando um Mundo Novo, atraves da cadeia de pensamentos, palavras e atos. O que estivermos fazendo à Terra, estaremos fazendo a nós mesmos e às gerações futuras. Respeitar a Terra é respeitar o seu Criador. Quando sentirmos a religação entre todas as coisas vivas e as que já passaram sobre a Terra, assim, compreenderemos que todas as histórias fazem parte da nossa história. Tudo está conectado.

A magia está dentro de nós mesmos. Só a busca interior, nos faz entender os processos que retardam a nossa caminhada, para que possamos efetuar as transformações necessárias para seguirmos no "Caminho da Beleza"


No terceiro Milênio, assistimos à tradição xamânica reafirmar o seu valor no despertar do homem que busca a sua essência.

Quando comecei a compartilhar os ensinamentos que recebí no xamanismo, tinha uma certa dificuldade na palavra curso.

Pois um curso implica em certificado. E como eu poderia passar um ceritificado por escrito, se eu mesmo nunca havia recebido um ?

O Grande certificado que o xamanismo dá, é a aplicação prática no dia-a-dia. São as transformações que, a sua prática, provoca na vida do iniciante.

Os estudiosos de xamanismo, mais fundamentalistas, banalizam as práticas neo-xamânicas, assim como o xamanismo tradional foi desprezado pela ciência e pelas religiões.

Nós estamos em outro patamar histórico. Não podemos negar o desenvolvimento da mente humana, das terapias, da ciência e nem as técnicas empregadas pelos nossos ancestrais que tanbto conhecimento trouxeram à humanidade.

Estamos vivendo a possibilidade de uma "Ressacralização da Consciência" e obtermos mais ferramentas para enfrentar os males da alma humana, integrar o homem à natureza, evitar catástrofes ecológicas, melhorar nossa qualidade de vida.

Meu estudo propõe um "Xamanismo Aplicado", ou seja algo que você possa viver no dia-a-dia.

De nada adianta o praticante apenas viver um fim-de-semana na natureza, fazendo práticas mirabolantes, se não consegue aplicar na sua vida, no dia seguinte, se não causa transformações no modo de pensar e de agir.

Fazendo conexões entre os conhecimentos espirituais do Oriente e do Ocidente, da terapia à pajelança, do paganismo a ética cristã, o *Xamanismo Universa*l é um caminho alternativo. Um xamanismo aplicado para o Novo Milênio, onde as práticas arcaicas e atuais se interagem e se respeitam.

Que esta corrente de consciência se expanda, para que possamos influenciar na paz, os líderes e governantes deste Planeta procurando plantar uma semente de amor nos corações das pessoas . Sabemos que a melhor maneira de agradar o Criador, é respeitando, honrando, e preservando a sua Criação.

A Terra é um ser vivo. A Mãe que alimenta todas as criaturas.

Convido você que busca a sí próprio, para juntos voarmos nos Caminhos Sagrados.


HARMONIA - AMOR - PAZ E LUZ !

LÉO ARTÉSE




Fonte:http://www.xamanismo.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

As Dificuldades da Mediunidade



Por Nathalia Leite

Atuar como um intermediário entre seres pertencentes a planos diferentes não é uma tarefa simples, mas é a função do médium, e exige intenso e intermitente esforço de concentração, disciplina e trabalho.

Se a convivência com seres “normais”, encarnados, já é suficiente para levar muita gente à loucura, o que dizer das situações bizarras com as quais os médiuns e paranormais devem lidar diariamente. Imagine, por exemplo, receber visitas de espíritos que não sabem que estão mortos; ver a alma de um enteado deixando o corpo no momento do desencarne; sair do corpo durante o sono e se ver na cama dormindo; escrever mensagens em outros idiomas e sequer entender o que está escrito; andar por aí sem conseguir discernir quem está nesta ou em outra dimensão. As histórias envolvendo os médiuns seguem por esse caminho.

São várias as dificuldades e os desafios enfrentados pelos médiuns quando ainda não se adaptaram às suas faculdades psíquicas, ou ainda não as conhecem bem. Em muitos casos, o próprio desabrochar da mediunidade já é um tanto traumático e amedrontador para o indivíduo, levando-o ao desespero. Segundo Wiliam Jones, presidente do Centro Espírita Seara Bendita, muitas pessoas não prestam a devida atenção a essas manifestações em suas vidas; às vezes nem percebem sua mediunidade, e acabam inutilizando uma ferramenta que pode ser fundamental para o próprio auxílio espiritual, ou o auxílio a uma comunidade.

Na introdução do livro A Vida no Planeta Marte, Hercílio Maes (1913 – 1993), médium que psicografou diversas obras do espírito Ramatís, conta que seu caso começou de forma muito desagradável: “O excesso de fluidos, que vibravam em mim, transformou-se num fenômeno de opressão e ansiedade, que me levou aos consultórios médicos, ingressando, então, na terapia de sedativos e tratamentos de neurose de sangue, sem que, no entanto, conseguissem identificar a verdadeira causa do meu estado, o qual era todo de ordem psíquica. Felizmente, um amigo sugeriu-me que eu devia desenvolver-me num centro espírita. Aceitei a sugestão e, efetivamente, em menos de trinta dias, recuperei minha saúde, quanto a esse estado aflitivo e anormal de perturbações emocionais. Devotei-me, então, a uma leitura intensa do setor espiritualista. Todavia, não consegui livrar-me da complexa confusão anímica, que é a 'via-crucis' da maioria dos médiuns em aprendizado. No meu deslumbramento de neófito, alvorocei-me no anseio de obter ou desenvolver, o mais depressa possível, a mediunidade sonambúlica, pois ainda ignorava que as faculdades psíquicas exigem exaustivo esforço ascensional e que a disciplina, o estudo, a paciência e o critério cristão são os alicerces fundamentais do bom êxito. Além disso, a dor, com todos os seus recursos impiedosos, assaltou-me por largo tempo; doente, fui submetido a quatro operações cirúrgicas; sofrimentos morais, aumentados ainda por prejuízos econômicos, fecharam-me naquela situação acerba em que a alma se vê forçada a olhar as profundidades de si mesma em busca de um mundo extraterreno, liberto das ansiedades mesquinhas e de caráter transitório”.

“Então, no silêncio das noites insones, meditando profundamente, consegui encouraçar-me daquela resignação intrépida que decide o homem a aceitar todos os seus espinhos, desde que seja a serviço do Divino Mestre. E minha alma ouviu o cântico sublime daquele amor que nos leva a compreender que somos uma unidade cooperadora do equilíbrio do Universo Moral, servindo a Deus e ao próximo”.

“Após ter imposto esse traçado a mim mesmo, um dia, escutei a voz amiga e confortadora de Ramatís para guiar-me. E, então, a minha mediunidade começou a florescer como a flor cuja raiz encontrou um solo rico de energias vivificantes”.

Primeiros Avisos

Antes de relatar esse processo, Maes descreve com detalhes o primeiro contato que teve com Ramatís, aos três anos de idade. Já havia nele uma forte predisposição para a mediunidade que, contudo, só veio a aflorar muitos anos depois. Uma explicação possível para o caos em que se transformou sua vida num primeiro momento, pode ter sido a interferência de seu mentor espiritual para avisá-lo que precisava começar a se preparar. Quando a pessoa não atende ao chamado, seja por descrença, descaso ou desatenção, seu mentor pode incitar algum tipo de transtorno – que pode ser de ordem material, física ou existencial – com o objetivo de alertar o médium. “É uma forma de sinalizar o fenômeno”, observa William.

Para Albert Paul Dahoui, escritor de A Saga dos Capelinos (série de nove livros sobre Capela), a mediunidade aconteceu de forma inesperada. Em 1969, aos 22 anos, ateu e materialista, Albert procurava explicações para a vida e o universo através da ciência. “Namorava aquela que viria a ser minha primeira esposa, e ela era umbandista. Quando mencionou o fato, achei aquilo tudo muito estranho e resolvi investigar”, ele conta. Após meses de insistência, conseguiu convencer a esposa a levá-lo ao centro de umbanda. “Lá pelas tantas, ela teve uma manifestação. Neste instante, impelido pela curiosidade, levantei-me para observá-la melhor. Assim que o fiz, senti uma irresistível vontade de me sacudir. Um espírito incorporou-se, como se diz no linguajar comum, e me arremessou contra o chão, após um vôo sensacional. Assim que me levantei, já livre da incorporação, meu corpo todo tremia, mesmo que jamais estivesse tão calmo quanto naquele momento. Pensei comigo: ou enlouqueci ou existe algo nessa coisa toda que preciso descobrir. Alguns dias depois, entrava para o centro de umbanda”. Mais tarde, Dahoui percebeu que já manifestava os sintomas desde os dez anos.

Embora continuasse freqüentando o mesmo centro, não foi na umbanda que ele encontrou explicações suficientes para esclarecer inúmeras dúvidas que lhe surgiam. “Temos a sorte de ter os livros de Alan Kardec, assim como o trabalho de vários pensadores e médiuns, especialmente Chico Xavier. Já, na umbanda, salvo exceções que acredito existir mas não as conheço, os livros doutrinários ou são pobres, ou são escritos por pessoas que podem até ter boa vontade, mas são culturalmente primárias”. Albert, que acabou se tornando médium de incorporação e intuitivo, acredita que a mediunidade e os estudos que dela decorreram lhe conferiram uma maior compreensão do universo e dos processos que o constituem. “Mas isto é um trabalho para sempre”, adverte. “Adquirir conhecimento é uma atividade permanente. Entretanto, a compreensão dos fatos existenciais nos dá uma força maior e nos permite superar os problemas”.

Problemas e Soluções

Militar do exército, hoje na reserva, o médium e escritor Eurípedes Kuhl, de 68 anos, também não teve um começo muito tranqüilo. “Tinha sonhos recorrentes sobre desastres aéreos, que se confirmavam em, no máximo, 48 horas. Queda de aviões não são rotina, mas também não são raras. Acontece que eu passei a saber onde e quando. Aí, não me restou escape: procurei freqüentar reunião mediúnica, na tentativa de entender o que isso representava”, conta Eurípedes. Aos poucos o tema dos sonhos deixou de ser “queda de aviões”, e passou a todo tipo de tragédia, que em seguida se consumava, até que um dia as premonições cessaram.

Assim como Dahoui, Eurípedes acredita que, ao conseguir educar a mediunidade, passou a  ter uma nova visão da vida e do universo. “Tenho procurando ser mais tolerante, fato que só bem me faz. A visão da vida e da reencarnação, sob a ótica espírita é, para mim, a maior contribuição filosófica que o Espiritismo oferta à humanidade”, diz Eurípedes. Ele observa que, no espírita convicto, conquanto o instinto de conservação impere em todos os seres vivos, “a morte, em si, sem ser desejada, deixa de ser temida. Acredito na existência de outros universos, não apenas o físico (da astronomia) e no espiritual (da concepção espírita), mas também, universos em dimensões ultra-espirituais”.

Wagner Borges, especialista em projeção astral e fundador do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas, afirma que desde sua primeira experiência mediúnica (enquanto dormia, saiu de seu corpo e pode se observar), já foi logo se informar sobre o fenômeno. “Nunca tive medo, porque sempre procurei entender o que acontecia. Li muitos livros e participei de reuniões em grupo, de modo que minha mediunidade foi se desenvolvendo à medida que eu ia compreendendo cada vez mais esse assunto”. Ele conta que, certa vez, apareceu-lhe um espírito que estava sem a cabeça. Wagner teve de fazê-lo entender que sua cabeça astral continuava lá, que fora o seu corpo material quem sofrera a lesão. “O espírito se apresenta para você da forma como ele mesmo se vê; então eu o vi sem a cabeça. Pouco a pouco, ela foi se reconstituindo, quando ele se convenceu de que ela estava lá”.

Episódios semelhantes são corriqueiros nos centros espíritas. “Houve um homem cujo rosto estava todo deformado, e que não sabia que tinha morrido num acidente de trabalho”, conta William Jones. “Enquanto ele regulava a pressão de uma caldeira ela explodiu na sua frente. Nós lhe 'emprestamos' ectoplasma e recompusemos seu perispírito. Quando ele se olhou com a face refeita, ficou tão feliz que chorava de emoção”, relembra. Depois disso, os médiuns orientaram-no a procurar assistência do plano espiritual. “Ele tentava falar com a família, mas achava que ninguém queria falar com ele porque estava deformado”.

Conhecendo os Sinais

Há cerca 100 tipos de mediunidade, dos quais os mais recorrentes são: a psicografia (mensagens escritas, transmitidas por um espírito através do médium), pictografia (pintura de imagens recebidas), clarividência (capacidade de ver acontecimentos passados ou futuros, ver o corpo astral de outras pessoas e ver espíritos), clariaudiência (propensão para ouvir os espíritos), etc. Os médiuns conhecedores do assunto explicam que cada espírito recebe um potencial diferente mediante sua ocupação na Terra. “Por exemplo”, diz William, “se você encarnou com o objetivo de ajudar a humanidade através do jornalismo, então suas aptidões estarão voltadas para a comunicação. É a mesma coisa com a mediunidade: cada um recebe a que precisa”.

Os sintomas mais comuns indicadores de forte predisposição para a mediunidade são: suor excessivo nas mãos e axilas; maçãs do rosto muito vermelhas e quentes; as orelhas ardem; depressão psíquica e instabilidade emocional, melancolia; distúrbios de sono, ou em excesso, ou insônia; perda do equilíbrio do corpo, sensação de desmaio iminente; súbita aceleração dos batimentos cardíacos (taquicardia); fobia e medo de quase tudo, sensação de insegurança. Mas tudo isso vai se estabilizando e desaparecendo conforme o médium canaliza de forma mais adequada suas faculdades psíquicas com muito estudo, trabalho e disciplina.

Uma das tarefas mais complexas para o médium novato é conseguir discernir as influências que atuam em sua psique. Não se questiona mais o fato de que o ser humano sofre interferências de todos os elementos que compõem o universo, e isso inclui as formas-pensamento de outros seres. De uma maneira ou de outra, todos os seres humanos são, em maior ou menor grau de intensidade, médiuns por natureza. “Às vezes, o indivíduo escreve uma mensagem e não sabe se veio dele mesmo, de seu mentor ou de outro espírito. Nem tem certeza se foi inspiração ou psicografia”, diz William. Além disso, o próprio médium, por falta de confiança ou desenvoltura em lidar com sua mediunidade, pode interferir no que o espírito está tentando lhe dizer.

Dahoui lembra um episódio, quando trabalhava com sua entidade no centro umbandista, em que veio um consulente pedir auxílio espiritual. “Era um homem negro, de trinta anos, e postou-se em perfeito mutismo. Em questão de segundos, passou pela minha cabeça que o rapaz tinha sido abandonado pela esposa e que ela tinha levado sua adorada filha de oito anos. Além disto, estava sendo acusado de desvio de mercadorias na empresa em que era guarda-noturno. Imediatamente, não permiti que minha entidade lhe falasse aquilo. Só podia ser coisa de minha cabeça: era muita desgraça para um homem só”. Convencido de que aquilo era uma criação de sua mente, Dahoui disse ao homem que estava tudo bem e que fosse embora, ao que o consulente, arrasado, retrucou dizendo que não estava nada bem e, em seguida, contou exatamente a mesma história que surgira na mente do médium. “A entidade ainda tinha tentado falar algo, mas eu – um médium novo na época –, fiquei aflito e querendo me ver livre da situação constrangedora”.

Concentrar no Amor

Dahoui ainda observa que, se o espírito quer dizer alguma coisa que o médium acredita ser invenção de sua cabeça – e muitas vezes é mesmo – ele é capaz de não deixar o espírito falar. “Muitas pessoas hão de ficar revoltadas com o que estou dizendo, mas posso assegurar que devo ter tido contato com mais de três mil espíritos e médiuns diferentes nestes 33 anos de pesquisa, e não encontrei um caso sequer em que eu pudesse dizer que o médium não interferiu de uma forma ou de outra, em menor ou maior grau”. Sendo assim, o esforço do médium consiste em “sintonizar a freqüência”, como se fosse uma estação de rádio, de modo que a “melodia” possa fluir com o mínimo de distorção.

Mas a coisa não pára por aí. É unanimidade entre os médiuns experientes que a evangelização é condição indispensável para uma orientação positiva das faculdades mediúnicas. “Não é necessário que a pessoa desenvolva algum tipo de trabalho diretamente ligado ao Espiritismo”, diz William Jones. “Aliás, ela nem precisa ser espírita, mas tem que se desenvolver moralmente e ampliar seu poder de amar incondicionalmente”. Wagner Borges, que não tem uma religião específica, concorda plenamente com esse ponto. “Se você tem amor dentro de você e ele está presente em todas as suas ações, então você já está no caminho certo”.

O executivo Ailton Leite, de 49 anos, nunca trabalhou num centro espírita, apesar de ser médium desde a infância. “Sempre quis ser médico de gente, mas acabei virando um médico de empresas”, conta Leite, que também afirma ter uma forte sintonia com Ramatís. Ele acredita que, se não fosse pela  mediunidade, ele não teria mergulhado nos conhecimentos espíritas, que muito contribuíram para seu crescimento moral. “Na profissão em que atuo, a paciência, a honestidade e a serenidade são valiosos atributos”, observa Ailton. “Cada um recebe as faculdades de que necessita para desempenhar uma determinada função nesta vida. Se você é um espírito missionário, que não tem nada a pagar e só vem para trazer conhecimento à humanidade, o plano espiritual pode julgar providencial que sua mediunidade seja muito forte, a fim de que ela potencialize seu trabalho”, explica. William completa dizendo que às vezes, a mediunidade só vem para mostrar algumas coisas à pessoa.

Todos os entrevistados concordam que não é preciso ter uma religião para ser bom e fazer o que é correto. Segundo eles, na ausência de uma educação ética, o médium pode utilizar seu dom negativamente. Pode comercializá-lo, aproveitando-se da fragilidade das pessoas para cobrar por consultas nas quais é capaz de delatar maridos que traem, sócios que roubam, acidentes que irão acontecer ou ensinar como ganhar fortuna fácil. “Existem pessoas que usam seu poder para se promover e chamar a atenção do público”, diz William. Ailton reforça essa tese dizendo que as pessoas sempre procuram os efeitos especiais, em detrimento dos verdadeiros ensinamentos. “Se numa mesma rua estiver um homem que entorta garfos com o poder da mente, e mais adiante houver outro falando sobre amor, justiça e solidariedade, o povo vai atrás do primeiro”, ele ironiza.

A mediunidade em si, como todas as coisas no universo, não é boa nem ruim. O dinheiro na mão de uma pessoa pode servir para comprar uma arma e matar um ser humano, ou para comprar comida e alimentar uma criança faminta. No cosmo, há espíritos comprometidos com a evolução humana, há os que precisam desesperadamente de orientação, e há os que ainda mantêm um apego ferrenho aos bens materiais. Cada qual sintoniza com as pessoas da mesma estirpe, da mesma índole. Ou seja, cabe a cada ser humano determinar suas companhias e seu destino, nesta e em qualquer outra dimensão.

Fonte:espirito.org.br

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