Oração Lakota (Sioux)

Oração Lakota (Sioux)

Wakan Tanka, Grande Mistério
Ensina-me a confiar
Em meu coração,
Em minha mente,
Em minha intuição,
Em minha sabedoria interna,
Nos sentidos do meu corpo,
Nas bençãos do meu Espírito,
Ensina-me a confiar nessas coisas
Para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado
E amar muito além do medo
E assim caminhar na beleza
Com o passo do glorioso Sol

Amigos do Blog Xamãs na Umbanda

domingo, 26 de agosto de 2012

A Importância Da Corrente Mediúnica


Olá irmãos e irmãs de fé! Começaremos o texto tentando definir literalmente o que são as palavras: corrente, elo e cadeia, assim, a compreensão do mesmo será muito mais fácil.
Desta forma, nada melhor do que o dicionário pra nós ajudar, onde essas definições são bem claras, fazendo que seja perfeito o entendimento geral do nosso texto.
CORRENTE: cadeia de metal; circulo sempre no mesmo sentido; ELO: argola de cadeia e por fim, CADEIA: série de qualquer coisa.
Desta forma, fica claro concluir que a corrente mediúnica de uma casa espiritual nada mais é do que o conjunto dos médiuns da casa, sendo usados como elos para se formar uma corrente parecida como aquela de metal que temos em nossa mente, sendo completamente necessário para que isso aconteça no mínimo dois elos, pois um só seria apenas um elo dessa corrente, não tento alguém para entrelaçar os braços.
Para que essa corrente construída seja forte e robusta para agüentar os trabalhos mediúnicos da casa a qual o médium ajuda, deve-se lembrar que o médium tem a preocupação de se destacar em seu templo através da dedicação e humildade sempre pronto a fazer a caridade, pois, o médium e o seu guia espiritual doam, e o assistente recebe. Com essas lições de preparação de um bom médium, acedendo sua vela de anjo de guarda, tomar seus banhos de descarrego, ficar em oração e vigília de seus pensamentos e todos aqueles itens já abordados no texto anterior, fica, assim, mais fácil a condução dos trabalhos espirituais.
Entretanto, um único médium poderá trabalhar sozinho, porém, o trabalho dependerá única e exclusivamente dele, mas como sabemos o risco é bem grande, já que às vezes a carga negativa do consulente é enorme, e para um único médium a absorver e se livrar da mesma fica bem difícil, o que PODERÁ ocasionar alguns tipos de desconfortos ao médium.
Podemos aqui, até relatar uma observação, a corrente é formada pelos médiuns independente do seu “dom” de mediunidade, sendo que o médium incorporado repassa ao seu consulente e a toda corrente formada fluidos de vibrações astrais, recebendo dessa forma radiações com várias cores diretamente em sua alma, tornando, assim, impossível uma casa espiritual de caridade funcionar sem um corpo mediúnico devidamente estruturado pelo amor, caridade e a fé.
Como já explicamos nada impede também de um médium trabalhar sozinho, porém, esse tipo de atendimento acontece geralmente na casa de morada do médium, para uma pessoa em especifico, que já com um estudo do caso não precisará de emanações de fluídos tão grandes, sendo possível o atendimento do mesmo por apenas um médium.
Vale lembrar também, que existem dois tipos de correntes nas sessões espirituais realizadas em local adequado, ou seja, barracões, tendas, terreiros, ou como preferirem chamar, elas são denominadas como corrente mediúnicas e corrente espirituais, a primeiro já foi amplamente explicada, já a segunda pode ficar para outro texto, concluindo apenas que as duas trabalham em conjunto para a harmonia dos trabalhos.
Sendo assim, podemos concluir que em nossa religião não há como ser individualista, tendo sim, que precisar da ajuda de seu irmão de fé, para que a corrente se forme forte o suficiente para segurar as aflições que atingem aqueles que vão ao Templo a procura de um alento e uma palavra amiga, pois a Umbanda é plural e pode-se considerar a “Umbanda de todos nós”.
Axé.
Pai Rafael T’Logunèdé
Fonte:jornaldoaxe.com.br

sábado, 25 de agosto de 2012

CABOCLO CURUGUÇU E O SURGIMENTO DO MOVIMENTO UMBANDISTA.




Leal de Souza, poeta, escritor e jornalista foi dirigente 
da Tenda Nossa Senhora 
da Conceição, considerada 
por José Álvares Pessoa, 
uma das tendas mestras. 
Numa entrevista publicada 
no Jornal de Umbanda, em 
outubro de 1952, relatou: A 
Linha Branca de Umbanda 
é realmente a Religião Nacional do Brasil, pois que, 
através de seus ritos, os espíritos ancestrais, os pais da 
raça, orientam e conduzem 
suas descendências. O precursor da Linha Branca foi o Caboclo Curuguçu, que trabalhou até o advento do Caboclo das 
Sete Encruzilhadas que a organizou, isto é, que foi incumbido 
pelos guias superiores, que regem o nosso ciclo psíquico, de 
realizar na terra a concepção do Espaço.


No Brasil, também no século XIX, a Umbanda encontrou solo previamente preparado para seu advento. A Proclamação da República (vejam só: a antiga Constituição do Império, de 1824, consignava o Catolicismo como “Religião do Império”), a Abolição da escravatura, a popularidade da doutrina e da prática do Espiritismo foram eventos próximos no tempo e em alguns de seus desdobramentos.


Após a promulgação da Lei Áurea, centenas de escravos se viram ainda mais desvalidos; expulsos das fazendas, ocuparam desordenadamente os sítios urbanos sem nenhuma política de inserção social – sem ter onde trabalhar, onde morar, como subsistir. Um enorme contingente humano, marginalizado, aglomerou-se nos subúrbios, nos embriões das favelas, nas sombras hostis dos cortiços e becos das cidades, juntamente com mestiços e brancos de condição desfavorecida. Nessas comunidades, a miséria moral instalou-se ao lado da miséria material: estava formado o ambiente propício para a disseminação de charlatanismos, feitiçarias, superstições e toda sorte de rituais distorcidos e dirigidos para trabalhos do mal, de prejuízo aos desafetos ou obtenção de bens materiais. Segundo Matta e Silva, “toda essa complexa mistura, que o leigo chama de macumba, baixo espiritismo, magia negra, envolvendo práticas fetichistas e barulhentas ... era a situação existente, quando surgiu um vigoroso movimento de luz, ordenado pelo Astral Superior, feito pelos espíritos que se apresentaram como Caboclos, Pretos Velhos e Crianças”. No Plano Astral, ou na Espiritualidade, como queiram, inúmeros espíritos que foram - em vida terrena - escravos, índios e mestiços almejavam manter intercâmbio com seus irmãos encarnados; a prática do bem, o tratamento dos enfermos, a transformação de sentimentos e pensamentos (aliviar os carentes, encorajar os excluídos, abrandar os endurecidos) eram aspirações que os impeliam ao serviço de caridade. Entretanto, essas entidades não encontravam acolhida ao desenvolvimento de seu trabalho: ou se deparavam com casas voltadas a práticas pouco recomendáveis, ou recebiam o estigma de “manifestações demoníacas” pelos irmãos católicos, ou então eram “convidadas” a se retirarem de centros espíritas: antigos escravagistas e seus descendentes se viam em situação desconfortável perante espíritos de negros e índios que foram por eles aprisionados, torturados (e até mortos) manifestando-se durante os trabalhos espirituais da religião codificada na França e trazida ao Brasil pelo segmento da sociedade brasileira que enriqueceu – direta ou indiretamente - às custas da exploração do trabalho desses irmãos. Orgulho, vaidade e remorso “torciam os bigodes” da nata da sociedade que compunha grande parte das mesas espíritas. Foi nesse contexto que, em atividades mediúnicas sediadas em diversas localidades brasileiras, ocorreram várias manifestações de entidades espirituais anunciando a chegada de um movimento religioso renovador, trazendo um sopro de esperança, amor e fé. A entidade conhecida como Caboclo Curuguçu (ou Curugussu), da linha de Ogum, apresentou-se durante alguns anos, coordenando o trabalho de vários outros colaboradores espirituais que traziam a mesma mensagem. Alguns autores afirmam que o termo “Umbanda” já era citado em algumas dessas comunicações; outros, por sua vez, declaram que, além de anunciar a chegada da Umbanda, o Caboclo Curuguçu dizia ser emissário da raça vermelha “pura”, ou seja, que os caboclos que coordenam o movimento umbandista atual, na Espiritualidade, não são os indígenas da época da colonização ou seus remanescentes, mas espíritos muito evoluídos da antiga raça vermelha, que viveu nesta terra há milênios. Polêmicas à parte, o que provavelmente a Espiritualidade pretendia era preparar corações e mentes para o advento de   uma nova forma de expressão da devoção e da fé.






 Ponto do Caboclo Curuguçu

Eu vem lá da Aruanda
Trazendo a luz, a luz da Umbanda
Eu vem com o clarim de Ogum
Anunciar que a Umbanda vai chegar
Eu é caboclo de Umbanda
Eu vem do Cruzeiro do Sul
Eu é caboclo Curuguçu
Meu grito já ecoou
É a Umbanda que chegou
Meu grito ecoou
Pai Oxalá quem me mandou
Eu é Curuguçu
Da corrente de Ogum
Que aqui chegou

Fonte:http://aruandabrasil.webnode.com.br

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

MAMÃE OXUM




Amados irmãos no Criador a orixá Oxum esta assentada na Coroa  de Pai Olorum, de onde irradia o Amor Divino e a concepção da vida em todos os sentidos.
Mamãe Oxum é considerada a Mãe do Amor, da concepção, da afetividade, do carinho e da comunhão. É por ela que flui o Amor de Pai Olorum. Além de orixá do Amor e da concepção, ela agrega  e da início às coisas na vida dos seres. É Oxum quem mostra a importância na vida dos seres, de todas as uniões e agregações que acontecem no Universo, do micro ao macrocosmo, através da irradiação de sua essência mineral. Até a agregação dos átomos  e dos astros depende do seu fator.
A energia de Mamãe Oxum está presente em todos os seres e em toda a criação. Essa irradiação desencadeia um fluxo que, caso o ser esteja vibrando positivamente no Amor, no retorno ele receberá uma vibração positiva maior ainda, fortalecendo-o cada vez mais e expandindo o campo do onde ele flui essa irradiação. Mas se o ser vibra irradiações negativas do Amor, ele recebe no retorno um fluxo de energias que o deixam apático e desinteressado em qualquer tipo de união.
Mamãe Oxum, com seu magnetismo positivo, estimula as uniões, as agregações universais e o Amor em toda sua amplitude.
Sua essência energética mineral torna todos os seres irradiadores dessa energia e junto com Pai Oxumaré, gera vibrações planetárias que atuam sobre os seres e em toda a Criação Divina, estimulando-os ou paralisando-os no sentido das agregações universais. Os termos positivo e negativo não significam bem ou mal, mas somente polaridades.
Mãe Oxum manipula e transporta as sete essências Divinas e nenhum ser, criatura ou energia fica sem sua vibração essencial. Ela rege duas linhas de ação: a positiva que estimula o Amor, nas uniões e na concepção, e a negativa, que anula o desejo de se unir e de se agregar a outras pessoas.
Quando o fator agregador é absorvido pelos seres, satura-os de uma energia divina que desperta os sentimentos de união, agregação e de concepção. Todos ao serem estimulados por essa irradiação, buscam concretizá-la, unindo-se aos seus pares semelhantes, dando continuidade à vida.
A energia mineral ( qualidade de Oxum ) é fundamental na fertilidade e na fecundidade.
Nós espíritos humanos, por sermos consciências geradas e manifestadas por Olorum, quando atingimos nossa plena e total harmonia e pleno equilíbrio, recebemos as irradiações de Amor emanadas por Mamãe Oxum, assim como as emanações dos demais orixás, e somos manifestadores do Setenário Sagrado.
Mamãe Oxum simboliza e representa o Amor que gera, concebe, cria, e inova as perspectivas na vida dos seres. Seu magnitismo vai unindo seres afins. Oxum é Amor ao próprio amor, o Amor à fé, o Amor ao Conhecimento, Amor à Justiça e ao equilíbrio, o Amor à Lei e à ordem, o Amor à Evolução e a Transmutação e o Amor à Geração e à Vida, que enobrece também todos os fatores e qualidades descritas antes, estimulando-os também nos seres e criaturas.
 Está em todas as outras qualidades de Olorum e em todos os sentimentos, em todos os seres, em todas as criaturas e em todas as espécies.
Esse fator agregador une idéias, religiosidade, e a partir dessas uniões é que tudo é renovado na vida dos seres ou na Natureza. Esse Amor divino é harmonia.
As cachoeiras são os pontos de força naturais de Mamãe Oxum.


Fonte:tendadeumbanda.com.br

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O preparo é essencial!



mensagem recebida por GERO MAITA


Atualmente, muitos médiuns sedentos pelas alegorias tentam ingressar na espiritualidade movidos pelo fascínio do fenômeno da incorporação, despreocupados ou diria "despreparados" com a questão doutrinária.
Rememoramos aqui a época de Atlântica e Lemúria, onde um iniciado começava sua trajetória iniciática aos 7 anos de idade e a concluía por volta dos 40 anos, onde se devidamente preparado se encontrava apto para conduzir os mistérios que a ele foram confiados.
Hoje a alegoria toma a frente antes do preparo e isso abre o palco dos exageros vistos em diversas vertentes religiosas, principalmente as que valorizam o sagrado ato da incorporação.
Um Avatar, antes foi um aluno dedicado que se preparou e se dedicou as oportunidades de aprendizado que permitiram seu amadurecimento espiritual.
Muitos médiuns hoje, abominam o estudo e acima de tudo a lógica dos seres "extrafisicos" que dizem receber, mas o espetáculo que presenciamos dentro de alguns locais nos levam a crer que muitas destas manifestações não passam de "animismo" ou muitas vezes infelizmente " exteriorização" de algo que já se levava dentro de si.
Colegas de jornada, Deus nos da uma grande oportunidade no aprendizado, pois ele nos permite estarmos devidamente preparados para as responsabilidades que iremos assumir.
Caridade não se pratica somente com ato da incorporação, diríamos que a mesma se expande de forma mais ampla em nossos pensamentos que se estendem nas atitudes de nosso cotidiano.
Dentro da atividade mediunica, valorizemos a oportunidade de aprendizado com o preparo essencial para cumprimos nossos compromissos com o mais alto.
A árvore antes de estar preparada para dar seus frutos, tem 12 meses de jornada para prepara-los e antes originou-se de uma simples semente.
Tudo na vida tem seu momento certo e para que tudo dê certo, se faz necessário que abandonemos a preguiça e o descaso com as coisas sagradas e se desejamos seriamente servir aos propósitos mais elevados saibamos que sem preparo nada acontece como previsto.
Reflitam e saibam que o ato de incorporar espíritos se feito com irresponsabilidade só nos aumenta nossa conta carmática,a antes devemos nos preparar com estudo, bom senso e acima de tudo, espírito voltado para a caridade.

"Quando o trabalhador esta pronto, o trabalho aparecerá"
Hindu Zigh

Fonte:ceuesperanca.blogspot.com.br

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

"O SENHOR é o meu pastor, nada me falta" Salmos 23:1




Muitos são os livros em que a Umbanda poderá extrair conhecimentos e inspirações. Certamente um dos que mais nos farão refletir e mudar nossas atitudes é a Bíblia.
Entre seus diversos livros, epístolas, cartas, evangelhos, provérbios, profecias, etc. O livro dos Salmos traaz algumas frases e alguns textos bastante interessantes.
Vejamos o Salmo 23, que em seu versículo 1° traz a frase que dá o título deste texto.
"O SENHOR é meu pastor, nada me falta" (algumas traduções o final da frase fica "nada me falatrá").
É uma afirmação forte em que aquele que profere a sentença diz claramente que aquele que guarda sua vida, guia seu caminho e que lhe mantém unido a todos é Deus. Ou seja, se coloca como rebanho divino, e aceita esta condição demonstrando a humildade de se portar aos pés, sob os cuidados de Deus. Logo em seguida afirma que nada lhe falta, ou seja tudo o que possui atualmente é o que lhe cabe, é o que lhe é de direito e aceita isto. Percebamos que a segunda afirmação é a explicação da primeira.
Se o Senhor é o meu pastor, logicamente nada me falta ou faltará. Aquele que profere este Salmo está claramente aceitando seu destino, e isto lhe dá a certeza de que por tudo que passar será merecedor, pois o meu Pastor é o Senhor.
Mas esta frase não é fruto do comodismo, do marasmo e assim da inércia. É sim uma frase para que deixemos de reclamar de nossos problemas, de nossos sofrimentos, e que possamos entender que se hoje estamos sofrendo é porque ontem plantamos a dor.
Mas memso tendo esta certeza nada nos impede de que lutemos sem parar para abreviarmos esta nossa expiação, e só faremos isso buscando servir, amando a todos.
Ou seja, ser espiritualista, compreender a lei do karma, não significa não lutar, não buscar a todo instante maneiras para cessar o nosso sofrimento e o sofrimento alheio. Aliás é justamente para isso que sofremos, para irmos atrás da cura, para trabalharmos pela cura. E a cura está na certeza de que o Senhor é meu Pastor, nada me falta, e Ele me guiará por verdes campos, me mostrará os locais de fonte de água limpa, e mesmo que eu ande pelo vale das sombras, nenhum mal me alcançará, pois temos a certeza de que Deus está conosco. Ou seja, mesmo que meu espírito acorde nos umbrais, não devo temer, ou me revoltar, mas sim devo perceber mais uma oportunidade de trabalho e serviço aos nossos Orixás.
Para encerrar trago aqui uma frase que demonstra a certeza deste texto, escrita pelo espírito do Pai João de Aruanda pelas mãos mediúnicas de Robson Pinheiro no livro "Alforria"

"A pessoa mais feliz não é aquela que tem mais, é a que menos necessidade tem".


fonte: umbandadepaz.blogspot.com.br

Um ótimo fim de semana a todos.
e que nosso Pai Olorum esteja sempre olhando por todos nós.

Namastê


domingo, 5 de agosto de 2012

Reverberação (Som, os Pontos Cantados, o eco de nossas vibrações)





FREQÜÊNCIAS DE VIBRAÇÃO
Todo médium (ser vivente) ao reencarnar, traz consigo para controle do invólucro material, 3 (três) Freqüências de Vibração distintas, à saber:

Freqüência de Vibração Nominal
Freqüência de Vibração Operacional
Freqüência de Vibração de Transição
FREQÜÊNCIA NOMINAL: é a freqüência original de interligação do espírito encarnado e seu invólucro material.
FREQÜÊNCIA OPERACIONAL: é a freqüência original alterada, de acordo com a necessidade da Entidade à incorporar.
FREQÜÊNCIA DE TRANSIÇÃO: é o limite de vibração do Ser, que se atingida, ocasionará o desenlace material do Ser.



No gráfico acima demonstrou-se os tipos de freqüências, com determinados valores numéricos somente para efeito de exemplificação, porquanto cada Ser vivente têm suas freqüências distintas e únicas.

A Freqüência Operacional é mais ou menos dez por cento abaixo da Freqüência de Transição. É na maneabilidade destas freqüências que se processa o desenvolvimento mediúnico. Suponhamos, para exemplificação, que determinada entidade (Egum) vibre numa faixa aproximada de 1.000 megas. Após a feitura de determinadas obrigações, banhos de descarga, etc., esta entidade é atraída sobre o médium, pela concentração do mesmo em combinação com o Ponto Cantado. Nessa primeira aproximação a Entidade faz um enorme sacrifício, para descer de sua vibração original de 1.000 megas, para 100k, para onde atrai a Freqüência Nominal do médium, que com isso tem alterados o ritmo cardíaco, o pulso e a temperatura. Assim que cessa o cântico, a Entidade retorna à sua vibração original, permitindo desta forma que a freqüência do médium retorne também à sua faixa nominal.

Na próxima vez em que o médium estiver em corrente vibratória de desenvolvimento, ao ser cantado o ponto específico daquela Entidade, o médium automaticamente passará, se bem concentrado, a vibrar na freqüência de 100k, anteriormente alterada pela entidade, o que facilita a aproximação da mesma; quando do término do Ponto, a Entidade se retirará, deixando a alteração da Freqüência Nominal do médium dobrada (200k), para que o mesmo, da próxima vez vibre automaticamente nesta última freqüência. E assim se sucederá, tantas e quantas vezes necessárias for, para que o médium atinja a freqüência de operação ideal, quando então a Entidade já firmada, poderá manusear a sua máquina de transmissão sem embargos outros.

HÁ PERIGO DE VIDA NA INCORPORAÇÃO 
E DESINCORPORAÇÃO DE ENTIDADES?

Sim, pois se a Entidade opera idealmente a 10% da Freqüência de Transição do médium, qualquer quebra de corrente, pode provocar a ultrapassagem do limite operacional, atingindo a Freqüência de Transição e nesta ocasionando o desenlace (morte) do médium, pela ruptura do elo de ligação entre o Espírito encarnado e o corpo físico. No momento da incorporação, com a aproximação da Entidade, a Freqüência do médium sobe vertiginosamente, para atingir a sua faixa operacional, e uma quebra de corrente neste momento, provocará a ausência do Dreno no momento propício ao equilíbrio da Freqüência Operacional.

Por outro lado, é igualmente perigoso, com risco de vida, uma quebra de corrente no momento exato em que a Entidade solta o médium a 10% de sua Freqüência de Transição; poderá ultrapassar a dita freqüência, em vez da tendência natural de baixar, ocasionada pela elevação da freqüência, na dita quebra de corrente. Há que se lembrar que a expansão da freqüência é bilateral (Positiva e Negativa) pois que ao atingir o médium sua freqüência de operação positiva, para a incorporação das Entidades necessárias à determinado trabalho, atingirá também a sua freqüência de operação negativa, por meio da qual trabalhará o empregado, o capangueiro, o Exu, enfim o elementar predestinado ao trabalho de SAPA (vide gráfico na codificação de freqüências).

Ao atingir a sua freqüência de operação, é dispensável ao médium que se preocupe se tem ou não Consciência, porquanto, a consciência, a semiconsciência e a inconsciência são fatores dependentes diretos do Grau de Evolução do médium, ficando destarte independente da freqüência de operação.

ENCOSTO: É a vibração de uma freqüência negativa sobre o Ser, superior à sua Freqüência Nominal positiva, neutralizando-a.

POSSESSÃO: É a vibração de uma freqüência negativa que atinge o Ser no ponto exato da sua freqüência nominal negativa, tentando substitui-la.

Tudo na vida é a resultante de duas forças antagônicas. Assim também o é na missão mediúnica.

A ATRAÇÃO (positiva) e a REPULSÃO (negativa) geram na vida material do Ser, uma resultante, conhecida como PERSONALIDADE.

Na missão mediúnica, estas duas forças antagônicas geram uma resultante conhecida como GRAU DE EVOLUÇÃO.



Saint Germain disse:
"O uso da chama violeta consumidora é mais valioso para você e para toda a humanidade do que toda a riqueza, todo o ouro, todas as jóias do planeta"
A Chama Violeta é uma forte e poderosa chama que TRANSMUTA tudo em nós e à nossa volta que não seja paz, amor e harmonia, a Chama Violeta é o Fogo Purificador, a Chama da Transmutação. 


A cor violeta é a cor máxima da espiritualidade, é a freqüência máxima de vibração e ela pode ser utilizada como exercício de visualização diária para nos re-equilibrarmos e equilibrarmos tudo à nossa volta, transmutando tudo em Perfeição, Paz, Libertação, Luz e Amor Universal.


A chama violeta é a essência do Sétimo Raio, é como um raio de sol passando através de um prisma é refratado nas sete cores do arco-íris, assim também a luz se manifesta nos sete raios. Cada raio tem uma cor, freqüência e qualidade específica da consciência de Deus. O raio violeta é conhecido como o sétimo raio. Quando você o invoca, em nome de Deus, ele desce como um raio de energia espiritual, explodindo numa chama espiritual, em seu coração, com as qualidades de misericórdia, perdão, justiça, liberdade e transmutação.


Saint Germain é conhecido como o Senhor do Sétimo Raio. Cada vez que oramos para ele, ele nos envia inúmeras dádivas do Espírito, como alegria, diplomacia e criatividade. Ele pode inspirar-nos com as suas inovações na ciência, na literatura, na religião, no governo, na filosofia, na educação, na cura, na alquimia e em outros campos. Por quase setenta anos, Saint Germain têm-nos preparado para entrar na era de Aquário, na era da paz, da liberdade e da iluminação. Apareceu para Guy Ballard no início de 1930, dando-lhe o primeiro ensinamento sobre a chama violeta.


Saint Germain nos deu outro decreto da Chama Violeta:


"EU SOU um ser de Fogo Violeta! EU SOU a Pureza que DEUS deseja!"


Quando você recita esse e outros decretos de chama violeta, a chama violeta permeia cada célula e átomo de seu corpo, penetrando em sua mente, suas emoções, seu subconsciente e sua memória.




A Magia do Som - Pontos Cantados

O Som é um fator preponderante em todas as religiões existentes no planeta, pois com ele consegue-se a reverberação das diversas freqüências, nescessárias à interligação entre os seres encarnados e as forças cósmicas que regem, amparam,julgam e premiam através das nossas reencarnações. Esta reverberação faz vibrar as harmônicas das diversas freqüências transientes no Universo. Senão, vejamos:  

No Catolicismo temos o som grave do orgão, às vezes violinos, mas principalmente o som dos Sinos da Torre e o utilizado no altar, convocando à genuflexão. Atualmente até som, dito popular foi inserido nos Ofícios, afim de adaptar e ativar melhor a freqüência dos devotos.  

Em todas ditas religiões Evangélicas o som é preponderante através dos cânticos dos Salmos, através dos brados de ALELUIA!!! e às vezes até com a presença de instrumentos musicais diversos.  

Na maioria das religiões Orientais o som é também preponderante através dos Gongos, tambores imensos, pequenas sinetas, e inclusive o som gutural do OM!!!!, emitido nos momentos de concentração.
  
Entre os silvícolas brasileiros e os índios de diversas nações, sejam remanescentes Incas, Astecas, os Pueblos, os Africanos e inclusive os Esquimós, fazem uso de tambores e instrumentos de percursão, afim de reverberarem as freqüências nescessárias ao ritual pretendido.  

Entre os chamados  Esotéricos, também são utilizados os sons da Meditação, que nada mais é que uma forma de fazer vibrar as freqüências nescessárias ao bom andamento dos trabalhos.
Na nossa Umbanda, também é usado o som como reverberador das freqüências nescessárias à incorporação (encaixe de freqüência harmônica) e a possibilidade de transmissão direta entre Espíritos e os médiuns (Cavalos) em benefício de terceiros (encarnados). 
O som na Umbanda é produzido através dos atabaques, dos agogôs, reco-reco (macumba), sineta (adejá), palmas e cânticos (pontos cantados). 
Do reco-reco, um gomo de bambú todo talhado e tocado esfregando-se uma vareta (o macumba), valeu aos Umbandistas o cognome de macumbeiros, porém macumbeiros são somente os tocadores de macumba (reco-reco).  
Portanto vamos meus irmãos em Oxalá, dar o devido cuidado com o tom de voz, pois ela é o nosso instrumento natural de reverberação de freqüências, que alteramos a cada instante em que alteramos o timbre de nossa voz. 

Segundo o Espírito Angelo Inácio:
"Os cânticos, além de identificarem cada Espírito que se manifesta, servem igualmente como condensadores de energia, uma espécie de Mantra, que são palavras consagradas por seu alto potencial de captação energética. É a Força Mágica da Umbanda.
Observei o ambiente Espiritual da Tenda. À medida que o povo cantava em ritmo próprio, parecia que imensa quantidade de Energia Luminosa ia se formando por cima da Assistência, segundo o “Ponto” cantado. 
De cores variadas, as energias iam se aglutinando na psicosfera ambiente e depois eram absorvidas pelas Auras de quantos ali estavam, além de agregarem em torno do Gongá. O fenômeno era maravilhoso de se ver. 
Em meio ao redemoinho de energias, Espíritos que se manifestavam na forma de Crianças canalizavam esses recursos para os Assistentes, que estremeciam ao receber o choque energético. 
Eram os fluidos que os atingiam e desestruturavam as criações mentais inferiores, os miasmas e os demais parasitas que se encontravam nas Auras dos participantes."
Em Umbanda utilizamos de varios tipos de pontos cantados:

1)Pontos de Louvação
Geralmente no inicio da sessão quando são homenageados todos os Orixás e linhas auxiliares que trabalham na umbanda, inclusive os Guias Chefes do Terreiro, que geralmente são aqueles do Pai ou Mãe no Santo.

2) Pontos de Segurança
Geralmente logo após a abertura seguem-se os pontos de Firmeza e Segurança, isto é Pontos que chamam e firmam as Entidades incumbidas da segurança Espiritual dos Médiuns e Terreiros. 

3) Pontos de Chamada 
São aqueles que iniciam logo apos a Segurança, a Chamada da Falange que vai trabalhar naquela Gira, ex. Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, Exu etc.

4) Pontos de Trabalho 
São pontos especiais cantados durante a sessão, para Trabalhos específicos, como por exemplo o Descarrego de alguma pessoa.

5) Pontos de Partida
São aqueles que após os Trabalhos da noite chamam a falange que trabalhou para partir. 

6) Pontos de Encerramento da Gira
São Pontos de agradecimento a Jesus, a Deus, aos Protetores do Terreiro, pelos Trabalhos decorridos em boa ordem, e pedindo também paz no Terreiro, dos Médiuns, e Proteção durante seu retorno as suas residências.

Muitos outros pontos existem, inclusive aqueles que ficam louvando as Entidades da Falange de Trabalho da noite, durante as Consultas a Assistência. Importante saber que cada Orixá, cada tipo de Ponto, tem seu toque distinto de atabaque e o bom uso dessa magia,alem de ser um exercício de mediunidade,é ponto fundamental na magia de Umbanda.


Fonte:http://oemd.webnode.com.pt
Imagens retiradas da Internet


sábado, 4 de agosto de 2012

O pensamento é forma





O sentimento inspira. O pensamento plasma. A palavra orienta. O ato realiza.
 Figuremos, assim, a ideia como sendo a fonte, nascida no manancial do coração e traçando a si mesma o curso que lhe é próprio. 

O pensamento vibra, desse modo no alicerce de todas as formas e de todas as experiências da vida. 

Pensando, o arquiteto imagina o edifício a elevar-se do solo, o técnico cria a máquina que diminui o esforço braçal do homem, o escultor arranca ao mármore os primores da estatuária e o artista compõe sublimadas formações de beleza, endereçando apelos à ciência e à virtude. 

E é também pensando que o usurário levanta para si mesmo o inferno da posse insaciável, que o viciado gera as fantasias monstruosas que o conduzem à delinquência, que o criminoso se arroja aos abismos da perversidade, nos quais se afogará em desilusão, e que o preguiçoso coagula para si próprio os venenos da inércia. 

Em razão disso, depois da morte do corpo, mais intensivamente vive a alma nas criações a que se afeiçoa. Isso não quer dizer que haja retrocesso na marcha evolutiva do espírito, mas estagnação do ser nas formas infelizes em que se compraz, pelo próprio pensamento desgovernado e delituoso. 

Com isso, desejamos igualmente dizer que todos influenciamos e somos influenciados. Agimos e reagimos. E, se os missionários do bem recebem dos planos superiores a força que lhes enriquece as ações para a vitória da luz, os tarefeiros do mal recolhem dos planos inferiores as sugestões que lhes infelicitam a senda, inclinando-os aos resvaladouros da treva. 

Recordemos o magnetismo desvairado das inteligências que se transviam nas sombras e compreenderemos a loucura temporária que ele pode trazer às almas que o provocam. 


- “Viverá o homem onde situe o coração” – diz-nos o Evangelho e podemos acrescentar, sem trair o ensinamento do Senhor, que onde colocarmos o pensamento – força via de nosso coração – aí se manifestará, como é justo, a forma de nossa vida. 

Por: Emmanuel 
Da obra: “Semeador em tempos novos” 
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
magnetizador.blogspot.com.br

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