Oração Lakota (Sioux)

Oração Lakota (Sioux)

Wakan Tanka, Grande Mistério
Ensina-me a confiar
Em meu coração,
Em minha mente,
Em minha intuição,
Em minha sabedoria interna,
Nos sentidos do meu corpo,
Nas bençãos do meu Espírito,
Ensina-me a confiar nessas coisas
Para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado
E amar muito além do medo
E assim caminhar na beleza
Com o passo do glorioso Sol

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domingo, 5 de agosto de 2012

Reverberação (Som, os Pontos Cantados, o eco de nossas vibrações)





FREQÜÊNCIAS DE VIBRAÇÃO
Todo médium (ser vivente) ao reencarnar, traz consigo para controle do invólucro material, 3 (três) Freqüências de Vibração distintas, à saber:

Freqüência de Vibração Nominal
Freqüência de Vibração Operacional
Freqüência de Vibração de Transição
FREQÜÊNCIA NOMINAL: é a freqüência original de interligação do espírito encarnado e seu invólucro material.
FREQÜÊNCIA OPERACIONAL: é a freqüência original alterada, de acordo com a necessidade da Entidade à incorporar.
FREQÜÊNCIA DE TRANSIÇÃO: é o limite de vibração do Ser, que se atingida, ocasionará o desenlace material do Ser.



No gráfico acima demonstrou-se os tipos de freqüências, com determinados valores numéricos somente para efeito de exemplificação, porquanto cada Ser vivente têm suas freqüências distintas e únicas.

A Freqüência Operacional é mais ou menos dez por cento abaixo da Freqüência de Transição. É na maneabilidade destas freqüências que se processa o desenvolvimento mediúnico. Suponhamos, para exemplificação, que determinada entidade (Egum) vibre numa faixa aproximada de 1.000 megas. Após a feitura de determinadas obrigações, banhos de descarga, etc., esta entidade é atraída sobre o médium, pela concentração do mesmo em combinação com o Ponto Cantado. Nessa primeira aproximação a Entidade faz um enorme sacrifício, para descer de sua vibração original de 1.000 megas, para 100k, para onde atrai a Freqüência Nominal do médium, que com isso tem alterados o ritmo cardíaco, o pulso e a temperatura. Assim que cessa o cântico, a Entidade retorna à sua vibração original, permitindo desta forma que a freqüência do médium retorne também à sua faixa nominal.

Na próxima vez em que o médium estiver em corrente vibratória de desenvolvimento, ao ser cantado o ponto específico daquela Entidade, o médium automaticamente passará, se bem concentrado, a vibrar na freqüência de 100k, anteriormente alterada pela entidade, o que facilita a aproximação da mesma; quando do término do Ponto, a Entidade se retirará, deixando a alteração da Freqüência Nominal do médium dobrada (200k), para que o mesmo, da próxima vez vibre automaticamente nesta última freqüência. E assim se sucederá, tantas e quantas vezes necessárias for, para que o médium atinja a freqüência de operação ideal, quando então a Entidade já firmada, poderá manusear a sua máquina de transmissão sem embargos outros.

HÁ PERIGO DE VIDA NA INCORPORAÇÃO 
E DESINCORPORAÇÃO DE ENTIDADES?

Sim, pois se a Entidade opera idealmente a 10% da Freqüência de Transição do médium, qualquer quebra de corrente, pode provocar a ultrapassagem do limite operacional, atingindo a Freqüência de Transição e nesta ocasionando o desenlace (morte) do médium, pela ruptura do elo de ligação entre o Espírito encarnado e o corpo físico. No momento da incorporação, com a aproximação da Entidade, a Freqüência do médium sobe vertiginosamente, para atingir a sua faixa operacional, e uma quebra de corrente neste momento, provocará a ausência do Dreno no momento propício ao equilíbrio da Freqüência Operacional.

Por outro lado, é igualmente perigoso, com risco de vida, uma quebra de corrente no momento exato em que a Entidade solta o médium a 10% de sua Freqüência de Transição; poderá ultrapassar a dita freqüência, em vez da tendência natural de baixar, ocasionada pela elevação da freqüência, na dita quebra de corrente. Há que se lembrar que a expansão da freqüência é bilateral (Positiva e Negativa) pois que ao atingir o médium sua freqüência de operação positiva, para a incorporação das Entidades necessárias à determinado trabalho, atingirá também a sua freqüência de operação negativa, por meio da qual trabalhará o empregado, o capangueiro, o Exu, enfim o elementar predestinado ao trabalho de SAPA (vide gráfico na codificação de freqüências).

Ao atingir a sua freqüência de operação, é dispensável ao médium que se preocupe se tem ou não Consciência, porquanto, a consciência, a semiconsciência e a inconsciência são fatores dependentes diretos do Grau de Evolução do médium, ficando destarte independente da freqüência de operação.

ENCOSTO: É a vibração de uma freqüência negativa sobre o Ser, superior à sua Freqüência Nominal positiva, neutralizando-a.

POSSESSÃO: É a vibração de uma freqüência negativa que atinge o Ser no ponto exato da sua freqüência nominal negativa, tentando substitui-la.

Tudo na vida é a resultante de duas forças antagônicas. Assim também o é na missão mediúnica.

A ATRAÇÃO (positiva) e a REPULSÃO (negativa) geram na vida material do Ser, uma resultante, conhecida como PERSONALIDADE.

Na missão mediúnica, estas duas forças antagônicas geram uma resultante conhecida como GRAU DE EVOLUÇÃO.



Saint Germain disse:
"O uso da chama violeta consumidora é mais valioso para você e para toda a humanidade do que toda a riqueza, todo o ouro, todas as jóias do planeta"
A Chama Violeta é uma forte e poderosa chama que TRANSMUTA tudo em nós e à nossa volta que não seja paz, amor e harmonia, a Chama Violeta é o Fogo Purificador, a Chama da Transmutação. 


A cor violeta é a cor máxima da espiritualidade, é a freqüência máxima de vibração e ela pode ser utilizada como exercício de visualização diária para nos re-equilibrarmos e equilibrarmos tudo à nossa volta, transmutando tudo em Perfeição, Paz, Libertação, Luz e Amor Universal.


A chama violeta é a essência do Sétimo Raio, é como um raio de sol passando através de um prisma é refratado nas sete cores do arco-íris, assim também a luz se manifesta nos sete raios. Cada raio tem uma cor, freqüência e qualidade específica da consciência de Deus. O raio violeta é conhecido como o sétimo raio. Quando você o invoca, em nome de Deus, ele desce como um raio de energia espiritual, explodindo numa chama espiritual, em seu coração, com as qualidades de misericórdia, perdão, justiça, liberdade e transmutação.


Saint Germain é conhecido como o Senhor do Sétimo Raio. Cada vez que oramos para ele, ele nos envia inúmeras dádivas do Espírito, como alegria, diplomacia e criatividade. Ele pode inspirar-nos com as suas inovações na ciência, na literatura, na religião, no governo, na filosofia, na educação, na cura, na alquimia e em outros campos. Por quase setenta anos, Saint Germain têm-nos preparado para entrar na era de Aquário, na era da paz, da liberdade e da iluminação. Apareceu para Guy Ballard no início de 1930, dando-lhe o primeiro ensinamento sobre a chama violeta.


Saint Germain nos deu outro decreto da Chama Violeta:


"EU SOU um ser de Fogo Violeta! EU SOU a Pureza que DEUS deseja!"


Quando você recita esse e outros decretos de chama violeta, a chama violeta permeia cada célula e átomo de seu corpo, penetrando em sua mente, suas emoções, seu subconsciente e sua memória.




A Magia do Som - Pontos Cantados

O Som é um fator preponderante em todas as religiões existentes no planeta, pois com ele consegue-se a reverberação das diversas freqüências, nescessárias à interligação entre os seres encarnados e as forças cósmicas que regem, amparam,julgam e premiam através das nossas reencarnações. Esta reverberação faz vibrar as harmônicas das diversas freqüências transientes no Universo. Senão, vejamos:  

No Catolicismo temos o som grave do orgão, às vezes violinos, mas principalmente o som dos Sinos da Torre e o utilizado no altar, convocando à genuflexão. Atualmente até som, dito popular foi inserido nos Ofícios, afim de adaptar e ativar melhor a freqüência dos devotos.  

Em todas ditas religiões Evangélicas o som é preponderante através dos cânticos dos Salmos, através dos brados de ALELUIA!!! e às vezes até com a presença de instrumentos musicais diversos.  

Na maioria das religiões Orientais o som é também preponderante através dos Gongos, tambores imensos, pequenas sinetas, e inclusive o som gutural do OM!!!!, emitido nos momentos de concentração.
  
Entre os silvícolas brasileiros e os índios de diversas nações, sejam remanescentes Incas, Astecas, os Pueblos, os Africanos e inclusive os Esquimós, fazem uso de tambores e instrumentos de percursão, afim de reverberarem as freqüências nescessárias ao ritual pretendido.  

Entre os chamados  Esotéricos, também são utilizados os sons da Meditação, que nada mais é que uma forma de fazer vibrar as freqüências nescessárias ao bom andamento dos trabalhos.
Na nossa Umbanda, também é usado o som como reverberador das freqüências nescessárias à incorporação (encaixe de freqüência harmônica) e a possibilidade de transmissão direta entre Espíritos e os médiuns (Cavalos) em benefício de terceiros (encarnados). 
O som na Umbanda é produzido através dos atabaques, dos agogôs, reco-reco (macumba), sineta (adejá), palmas e cânticos (pontos cantados). 
Do reco-reco, um gomo de bambú todo talhado e tocado esfregando-se uma vareta (o macumba), valeu aos Umbandistas o cognome de macumbeiros, porém macumbeiros são somente os tocadores de macumba (reco-reco).  
Portanto vamos meus irmãos em Oxalá, dar o devido cuidado com o tom de voz, pois ela é o nosso instrumento natural de reverberação de freqüências, que alteramos a cada instante em que alteramos o timbre de nossa voz. 

Segundo o Espírito Angelo Inácio:
"Os cânticos, além de identificarem cada Espírito que se manifesta, servem igualmente como condensadores de energia, uma espécie de Mantra, que são palavras consagradas por seu alto potencial de captação energética. É a Força Mágica da Umbanda.
Observei o ambiente Espiritual da Tenda. À medida que o povo cantava em ritmo próprio, parecia que imensa quantidade de Energia Luminosa ia se formando por cima da Assistência, segundo o “Ponto” cantado. 
De cores variadas, as energias iam se aglutinando na psicosfera ambiente e depois eram absorvidas pelas Auras de quantos ali estavam, além de agregarem em torno do Gongá. O fenômeno era maravilhoso de se ver. 
Em meio ao redemoinho de energias, Espíritos que se manifestavam na forma de Crianças canalizavam esses recursos para os Assistentes, que estremeciam ao receber o choque energético. 
Eram os fluidos que os atingiam e desestruturavam as criações mentais inferiores, os miasmas e os demais parasitas que se encontravam nas Auras dos participantes."
Em Umbanda utilizamos de varios tipos de pontos cantados:

1)Pontos de Louvação
Geralmente no inicio da sessão quando são homenageados todos os Orixás e linhas auxiliares que trabalham na umbanda, inclusive os Guias Chefes do Terreiro, que geralmente são aqueles do Pai ou Mãe no Santo.

2) Pontos de Segurança
Geralmente logo após a abertura seguem-se os pontos de Firmeza e Segurança, isto é Pontos que chamam e firmam as Entidades incumbidas da segurança Espiritual dos Médiuns e Terreiros. 

3) Pontos de Chamada 
São aqueles que iniciam logo apos a Segurança, a Chamada da Falange que vai trabalhar naquela Gira, ex. Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, Exu etc.

4) Pontos de Trabalho 
São pontos especiais cantados durante a sessão, para Trabalhos específicos, como por exemplo o Descarrego de alguma pessoa.

5) Pontos de Partida
São aqueles que após os Trabalhos da noite chamam a falange que trabalhou para partir. 

6) Pontos de Encerramento da Gira
São Pontos de agradecimento a Jesus, a Deus, aos Protetores do Terreiro, pelos Trabalhos decorridos em boa ordem, e pedindo também paz no Terreiro, dos Médiuns, e Proteção durante seu retorno as suas residências.

Muitos outros pontos existem, inclusive aqueles que ficam louvando as Entidades da Falange de Trabalho da noite, durante as Consultas a Assistência. Importante saber que cada Orixá, cada tipo de Ponto, tem seu toque distinto de atabaque e o bom uso dessa magia,alem de ser um exercício de mediunidade,é ponto fundamental na magia de Umbanda.


Fonte:http://oemd.webnode.com.pt
Imagens retiradas da Internet


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